Doce vida

Bem, voltando a falar de paixões, já comentei que adoro fazer doces. Não apenas fazê-los e comê-los, mas também pesquisar, descobrir e admirar receitas diferentes.
Creio que eu já citei aqui esse belíssimo site, para mim um deleite para os olhos e o paladar. Além de receitas muito diferentes, que resultam em verdadeiras obras de arte, fico encantada com a composição das fotos, que confere ainda mais charme a cada prato e torna o blog uma leitura ainda mais agradável.
Também adoro ir a livrarias e devorar “com os olhos” alguns livros belíssimos (e caríssimos) de culinária.
Como o meu tempo atual é muito restrito (OK, ninguém agüenta mais ler isso por aqui), sempre que possível eu faço bolos (simples, sem recheio ou muita sofisticação, que são os meus prediletos, perfeitos para comer acompanhados de um cafezinho ou uma xícara de chá). E eles ficam bastante apetitosos.
Dizem que, quando cozinhamos, nosso estado de espírito influencia diretamente a receita. Eu acredito mesmo nisso, porque como eu não gosto muito de fazer comida de todo dia, ela, invariavelmente, não fica muito gostosa. Sem dizer que a prática diária é que faz o tempero ficar apurado e cada vez melhor.
Por enquanto, humildemente, vou tentando aprimorar os meus conhecimentos, praticando receitas diversas, não muito complicadas porque ainda sou iniciante, mas sempre sonhando. Um dia eu chego lá, pelo menos nos doces, com aqueles testados, aprovados, inventados e realizados com desenvoltura de gente grande!
Creio que eu já citei aqui esse belíssimo site, para mim um deleite para os olhos e o paladar. Além de receitas muito diferentes, que resultam em verdadeiras obras de arte, fico encantada com a composição das fotos, que confere ainda mais charme a cada prato e torna o blog uma leitura ainda mais agradável.
Também adoro ir a livrarias e devorar “com os olhos” alguns livros belíssimos (e caríssimos) de culinária.
Como o meu tempo atual é muito restrito (OK, ninguém agüenta mais ler isso por aqui), sempre que possível eu faço bolos (simples, sem recheio ou muita sofisticação, que são os meus prediletos, perfeitos para comer acompanhados de um cafezinho ou uma xícara de chá). E eles ficam bastante apetitosos.
Dizem que, quando cozinhamos, nosso estado de espírito influencia diretamente a receita. Eu acredito mesmo nisso, porque como eu não gosto muito de fazer comida de todo dia, ela, invariavelmente, não fica muito gostosa. Sem dizer que a prática diária é que faz o tempero ficar apurado e cada vez melhor.
Por enquanto, humildemente, vou tentando aprimorar os meus conhecimentos, praticando receitas diversas, não muito complicadas porque ainda sou iniciante, mas sempre sonhando. Um dia eu chego lá, pelo menos nos doces, com aqueles testados, aprovados, inventados e realizados com desenvoltura de gente grande!
PS.2: Mamãe, dedico esse post a você, uma cozinheira de mão cheia que faz tudo com tanto carinho, que o resultado são sempre maravilhas.
Labels: Paixões