Eu acredito
Eu chorei várias vezes durante o filme. Nem sei ao certo dizer o motivo. Circunstâncias foram passando pelos meus olhos e mexendo com algo aqui dentro.
Já fui solitária de plantão e hoje acho que ainda tenho meu lado sozinha. É uma faceta preservada, intocada, que, volto a frisar, nada tem a ver com o fato de estar acompanhada ou não do meu amor, amigos e família. Nada tem a ver com tristeza.
A dose de sensibilidade extra no filme talvez também tenha acontecido por eu ser uma romântica incurável e por ser esse um momento tão especial para mim.
Eu sou e sempre serei romântica, dessas que ACREDITA não no amor romântico, no idealizado, no do vizinho que é lindo, maravilhoso etc. e tal, mas naquele que cada um tem dentro de si, independentemente da idade, raça ou religião. Acredito em amor que engrandece, não naquele que inferioza, emburrece ou aborrece.
Você procura e não acha? Abra os olhos, baixe a guarda, aguce a sensibilidade. Talvez esse seja um bom começo.
PS.: Eu torço por você!