Tuesday, December 27, 2005

Feliz Ano Novo

Pois é, não teve jeito, esses últimos dias foram verdadeiros vendavais. Mas eu estou viva (ufa!). Nem consegui desejar feliz natal para todo mundo. Sorry! Mas eu torci para que todos tivessem uma noite de muita confraternização e adorei os votos. Obrigada!
Como estou de férias coletivas, vou ficar meio off-line.
Mas semana que vem tudo se normaliza e eu volto com força total..
Feliz Ano Novo para os meus leitores queridos. Vocês realmente são pura alegria para mim. Sinto-me honrada de tê-los pertinho de mim.

PS. Acreditem: vcs moram no meu coração!

Friday, December 16, 2005

Amigos e café

Ontem o final de tarde foi muito bom. Fui tomar café com uma amiga de anos, muitos anos. Essa irmã que um dia apareceu na minha vida e nela sempre esteve presente, ainda que não exatamente com sua presença.
A gente fala da vida, da mesma forma com que fazíamos há duas décadas. E haja conversa. Para mim, isso é íncrivel, mágico, maluco. Essa afinidade é inexplicável, mas explica tanta coisa.
São poucas as pessoas que conseguem de fato nos entender e com quem nos sentimos tão bem. Pat, você é uma delas.

PS.: Entre os nossos devaneios, passamos por lojinhas de decoração e ficamos encantadas com tanta coisa diferente (e muito cara). Quem sabe um dia a gente não abre juntas uma “tendinha” para vender artesanato. E, com certeza, será um lugar (financeiramente) acessível e, claro, muito simpático!

Tuesday, December 13, 2005

Miscelânia

Eu queria falar tanta coisa, mas passou, que agora nem me lembro direito. O tempo, ele de novo, triplicou seus passos e eu simplesmente corri no seu ritmo.
Isso é o final de ano. Fechamento de um milhão de coisas no trabalho, compra de presentes e um ritmo frenético, estou dentro. Minha casa está uma bagunça, mas eu também estou cansada, então...
Meus artesanatos estão à minha espera e uma hora, com certeza, eu os alcanço.
Esse corpinho está pedindo férias coletivas e elas vão chegar. Até lá, estou muito vermelho e dourado, com uma micro árvore de natal e um papai e uma mamãe noel (respeitosamente) se beijando. E no sábado, vai rolar um pré-Natal lá em casa com as nossas famílias.

PS.: Adoro a melodia dessa música na voz da NOA:

Eye in the Sky
Alan Parsons & Eric Woolfson

Don’t think sorry’s easily said
Don’t try turning tables instead
You’ve taken lots of chances before
But I’m not gonna give anymore
Don’t ask meThat’s how it goes
Cause part of me knows what you’re thinkin
Don’t say words you’re gonna regret
Don’t let the fire rush to your head
I’ve heard the accusation before
And I ain’t gonna take any more
Believe me
The sun in your eyes
Made some of the lies worth believing
I am the eye in the sky
Looking at you
I can read your mind
I am the maker of rules
Dealing with fools
I can cheat you blind
And I don’t need to see any more
To know thatI can read your mind, I can read your mind
Don’t leave false illusions behind
Don’t cry cause I ain’t chnaging my mind
So find another fool like before
Cause I ain’t gonna live anymore believing
Some of the lies while all of the signs are deceiving

Tuesday, December 06, 2005

Por que ficar de orelhas baixas?

Eu gostaria de escrever nesse blog mais do que de fato escrevo. E esse é um sentimento forte, de ter feito menos do que gostaria, deveria ou poderia. Então, com essa e uma série de outras coisas que estão passeando pela minha cabeça, consegui perceber (ufa, até que enfim!) que esse sentimento de impotência e, às vezes, de falta de organização para todos os meus afazeres e prazeres é muito antigo. É tão antigo que nem me lembro quando ele começou. Os motivos eu ando investigando.
Então, na semana passada, eu conversei com o meu médico e falei um pouco de como estava o meu estresse diário, semanal, mensal. E eu disse: eu sou assim desse jeito, doutor. Eu quero mudar, mas sou assim há tanto tempo. E ele me respondeu: você é assim, mas não precisa continuar a ser assim o resto da vida, entendeu? E eu entendi.
Entendi também que, para aliviar esses meus sentimentos, nada como metas “reais” para o tempo disponível. Por que se propor a fazer sete coisas, se matar, fazer somente cinco e terminar o dia de “orelhas baixas”?
Às vezes eu dou voltas demais. Estou do lado de uma coisa que necessito, mas prefiro andar bastante para, somente depois, alcançá-la. Talvez eu ache que tudo tenha de ser difícil na minha caminhada. Ah, a gente ouve tanta frase perdida no meio do caminho da vida que acaba acreditando que é verdade. Que se não dermos conta, seremos derrotados. Aí eu pergunto, mas como seremos fortes, sob uma tensão permanente e corrosiva como essa?
E depois eu posso chegar ao final de um final de semana reclamando por tudo o que eu fiz, não fiz e queria fazer. Usando a vida alheia como modelo para minha vida e, não percebendo, mas deixando de viver essa minha vida, que é maravilhosa e única.
Como diz o doutor, reclamar não leva ninguém a nada. A gente precisa usar essa força para agir. E a ação tem de ser tranqüila, pois tranqüilidade de espírito é primordial. Vamos lá.

PS.1: Como diria o Alê: no metrô, embarque na porta que estiver mais perto, ao invés de rachar a cabeça para saber qual é mais próxima da saída. Obrigada, meu amor.
PS.2: Ah, eu já disse que adoro casamentos? Achei esse texto descrevendo a celebração de Athina e Doda muito legal. Que sejam muito felizes!