Paraty

Estamos longe de casa. Pegamos a embarcação. O que meus olhos vêem é tão, mas tão bonito que fica difícil até de descrever.

Eu sou resistente, mas gosto um bocado de sair da rotina diária do concreto.

As águas são límpidas, um pouco geladas no primeiro momento, mas passado um minuto, fica agradável. Delicioso.

Gostaria de ter ficado mais, no entanto, o que é doce dura pouco, não é assim? E na nossa vida tudo é assim corrido mesmo.

Gostaria também de ter passeado no centro histórico, mas uma chuva insistente atrapalhou meus planos lojinhas+café.

PS.: Tem problema não, eu ainda volto lá.

Blogs

Quando você, querido leitor, querida leitora, se encanta por um blog?

No meu caso, gosto muito de blogs que falam de sentimentos, quase com o se o autor estivesse ali na minha frente, falando da vida. Blogs bem escritos. Amo textos leves, soltos e ao mesmo tempo bem amarrados. Sinto o cheiro de um café ali do lado para acompanhar a leitura. No aconchego de uma cozinha calorosa.

E gosto também de blogs criativos. Gosto, particularmente, daqueles doidinhos, em que a pessoa fala de várias coisas do seu dia, da rotina, do que der na telha. Mas aí caí de novo no sentimento. OK, leio outros que falam de notícias, cinema etc., mas não fico sem os sentimentais.

E com o passar do tempo, aquele blog/autor começa a fazer parte da sua vida. Mesmo que você não conheça pessoalmente quem está atrás da obra, já passa a acompanhá-la, preocupar-se com ela, torcer por ela.

E esse elo é muito bacana.

PS.: E para quem tinha alguma dúvida, sou sim uma sentimental da cabeça aos pés. Ainda que racional por necessidade.

Doce paixão

Acho que não tive tempo de comentar uma das minhas paixões mais recentes: a cozinha.

Sim, já falei e volto a repetir que comida não é comigo, principalmente aquela de todo dia. Bem, até me arrisco a fazer um macarrão incrementado ou um outro prato diferente, mas, de fato, não é isso que me deixa mais feliz.

Eu adoro mesmo é fazer doces.

Sou louca por bolos e, modéstia a parte, eles estão têm ficado muito bons.

Nas férias fiz bolo toalha felpuda e de banana, um pudim muito fácil de maria mole e um outro de laranja, além de biscoitos de Natal, que ficaram bem gostosos!.

Meu sonho é aprender a fazer sobremesas mais elaboradas e bolos com pasta americana, que são um deleite para os olhos. Um dia eu chego lá!

PS.: Procurando algumas coisinhas na internet, achei esse site e adorei. Tem bastante coisa para ler e muitas receitas para testar. Um capricho só.

Sem férias!

Nesses dias de folga, um dos meus programas foi "O amor não tira férias". Adorei.

O filme tem um charme e uma graça irresistíveis, em seus lugares, personagens e situações.

O amor de várias formas e sob vários ângulos. O amor depende de quem vive, de quem faz. O amor depende do que está aqui dentro e não do que está lá fora. Mas como o amor às vezes é burro!

Ah, mas é uma história irreal essa do filme. Pode ser, mas será mesmo? Acho que se torna real quando mostra algumas situações que a gente vive, já viveu e pode viver daqui a pouco. Afinal, quem está ileso? Acho que em se tratando de amor não tem certo, não tem errado. Tem o que é bom para você e o que não fere o outro. O que você quer viver e o que está disposto ou não a entregar. Amor é entrega. E exige manutenção diária!

E o amor não tira férias mesmo. Sempre é tempo e ainda dá tempo. Para aqueles que não encontraram a cara metade, que 2007 seja muito feliz nesse quesito! Já estou torcendo.

PS.: E lembrem-se: chance aos pretendentes! :-)

Muita calma

Final de ano é um momento meio histérico. Pelo menos para mim. Não sei dizer ao certo, mas me lembro agora dos dias 24 e 31 e de uma Luciana correndo feito louca, ainda que eu tivesse feito as coisas com certa antecedência. E eu não queria que fosse assim. Eu nunca quero. Mas invariavelmente é.

Acho que estou tentando me entender há muitos anos. Meu comportamento absolutamente previsível e ainda assim desconhecido para mim. Eu acordo relativamente zen, depois do café eu ainda acho que vai dar tempo de tudo, um pouco antes do almoço a tensão começa a crescer e passado o meio da tarde já estou desesperada. Não é possível, será que eu, de fato, imagino coisas tão complicadas assim para fazer?

Bem, levando tudo isso em consideração, o que eu mais desejo para 2007 é paz. Claro, saúde também, mas eu acho que com paz tudo fica bom, inclusive isso. Por que quem não acredita que abalos emocionais possam causar estragos no nosso corpo e na nossa cabeça, heim?!

Mas foi tudo ótimo, apesar de que eu gostaria de ter feito as coisas com mais calma. Além disso, nem preciso dizer o quanto 2006 foi significativo para mim, com minha casa nova, a celebração do meu amor pelo Alê, pelo amadurecimento, muitas vezes tão dfícil, mas tão necessário.

Então que neste ano eu reclame menos e sorria, escreva, ame e me apaixone muito mais. Que eu cresça. Sonhe, mas consiga viver bem com minhas escolhas. Encare. E arrisque porque para ser feliz é preciso correr riscos.

PS.: Um 2007 lindo para vocês!

Férias

Daqui a pouco eu volto.

PS.: Feliz 2007!